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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Lavar lixo reciclável é desnecessário e desperdiça água, dizem especialistas

Quem tem o hábito de lavar o lixo doméstico antes de destiná-lo à reciclagem está gastando água com algo desnecessário, explicam especialistas ouvidos pelo G1. Lavar itens como caixas de leite longa vida, potes de iogurte, garrafas PET ou de vidro para retirar restos de alimentos não ajuda no processo de reciclagem e gera mais esgoto – que muitas vezes não é coletado e tratado. Esses materiais de qualquer forma serão novamente lavados quando chegarem às cooperativas, onde ocorre o processo de separação do papel, plástico, vidro e metal, que, posteriormente, serão destinados às indústrias de reciclagem. “Em qualquer processo de reciclagem, o resíduo será submetido a um processo de higienização. Não há necessidade de uma lavagem aprofundada do material”, explica Carlos Silva Filho, diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A melhor maneira de preservar o lixo reciclável dentro de casa de maneira higiênica (sem uso de água), até que passe o caminhão para recolher, é guardá-lo em recipientes fechados, que evitam o surgimento de moscas e a emissão de odores, explica Emilio Maciel Eigenheer, especialista em resíduos sólidos. Brasil, um país de lixões – Apesar de a lavagem de material reciclado ser um desperdício de água, quando se trata do tratamento de resíduos sólidos, esse problema ambiental ainda é pequeno em comparação com a existência de quase 3 mil lixões. O país ainda recicla apenas 1,4% das 189 mil toneladas de lixo que gera por dia. Segundo o governo federal, dos 5.564 municípios brasileiros, somente 766 fazem coleta seletiva. Apesar de a reciclagem no país ser um mercado bilionário – em 2012 a coleta, a triagem e o processamento de materiais em indústrias geraram faturamento de R$ 10 bilhões – o Brasil perde R$ 8 bilhões ao ano ao enterrar, em aterros e lixões, materiais que poderiam ser reciclados. Os dados são do Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem), associação dedicada à promoção da gestão integrada do lixo. Mas esses números podem mudar com a implantação da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída em 2010 e que tem previsão para entrar em vigor a partir de agosto deste ano. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, os instrumentos da PNRS (que eliminam de vez todos os lixões e obriga as prefeituras a instalar aterros sanitários) ajudarão a alcançar o índice de 20% na reciclagem de resíduos já em 2015. Para Silva Filho, mesmo a lei entrando em vigor ainda vai faltar ao governo investir na educação da população para o tema da reciclagem. Segundo uma pesquisa feita pela Abrelpe com 2 mil pessoas, 88% dos entrevistados se disseram favoráveis e propensos em ajudar o meio ambiente por meio da separação de resíduos. Porém, todos alegaram que não receberam orientação de como fazê-la. “Falta orientação para esclarecer dúvidas básicas, como se eu preciso lavar o pote de margarina ou se posso jogar o papelão que veio a pizza, mesmo com gordura, para a reciclagem. Isso acaba prejudicando o sistema de coleta seletiva. O poder público tem que dar essa instrução”, explica. O cesto azul é para jogar o papel. No vermelho, vai o plástico. O verde é para o vidro e o amarelo é para o metal. Isso é o que muitas vezes se aprende a respeito da reciclagem. No entanto, essa separação não funciona de fato no Brasil, pois o lixo chegará na cooperativa e será misturado. Segundo os especialistas ouvidos pelo G1, a implantação das lixeiras coloridas foi uma tentativa de trazer para o país o hábito da reciclagem da forma como foi criado e consolidado em países desenvolvidos, onde a coleta ocorre por item. No Japão, por exemplo, há um calendário para recolhimento de cada material reciclável, algo que no Brasil estaria fora de cogitação devido ao custo elevado da coleta multifrações, como é conhecida a técnica, que custa de quatro a seis vezes mais que a coleta dual, quando o lixo é separado apenas em reciclável e orgânico. “O ideal é separar o lixo seco [aquele que pode ser reciclado] do lixo úmido [materiais orgânicos como restos de comida e materiais não recicláveis, como papel higiênico] e deixar o resto para a cooperativa fazer”, explica Sandro Mancini, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e especialista em reciclagem de resíduos sólidos. “[Ter os cestos coloridos] é um gasto extra e um desestímulo à população, que quando vê esse monte de lixeiras coloridas, acaba misturando todo o lixo e colocando-o em um único cesto. Precisamos repensar essa medida”, aponta Silva Filho. (Fonte: G1)

EUA dizem que aquecimento global é arma de destruição em massa

O secretário de Estado americano, John Kerry, que se encontra visitando a Ásia, afirmou neste domingo (16), em Jacarta, que a comunidade internacional deve reforçar sua luta contra o aquecimento global, que, segundo ele, é uma arma de destruição em massa. Em um discurso para estudantes indonésios, Kerry advertiu que os países asiáticos próximos ao nível do mar estão especialmente ameaçados pela alta das águas. “Os países do sudeste asiático se encontram na primeira linha da mudança climática”, afirmou. O chefe da diplomacia americano comparou o aquecimento global com outras ameaças como o terrorismo ou a proliferação nuclear, âmbito nos quais as nações devem trabalhar para conseguir um mundo mais seguro. “Em certo sentido, a mudança climática pode ser considerada outra forma de destruição em massa, talvez a arma mais aterradora”, indicou John Kerry. “Os dez anos mais quentes foram registrados desde que o Google entrou em funcionamento em 1998″, afirmou. O secretário de Estado, citando cientistas, advertiu que se o mundo não reagir, o nível do mar poderá subir um metro antes do final do século. “Um metro basta para submergir a metade de Jacarta. Um metro obrigaria a deslocar milhões de pessoas ao redor do mundo e custaria milhares de milhões de dólares para a atividade econômica”, explicou Kerry. A Indonésia, um arquipélago composto por 17 mil ilhas, é um dos principais países emissores de gases causadores do efeito estufa. O chefe da diplomacia visita a Indonésia depois de viajar à Coreia do Sul e a China. Mais cedo, ele visitou a maior mesquita do sudeste asiático como demonstração de respeito pelo Islã no país com a maior população muçulmana do mundo. Kerry percorreu a imensa mesquita de Istiqlal acompanhado do grande imã Kyai al Hajj Alí Mustafá Yaqub, depois de deixar seus sapatos na entrada do templo. O chefe da diplomacia americana, que agradeceu ao imã por poder conhecer o templo, declarou à imprensa que era um privilégio visitar a mesquita, que definiu como ‘um lugar extraordinário’. A administração do presidente Barack Obama tenta reparar os danos causados nas relações entre os Estados Unidos e o mundo muçulmano desde o início dos anos 2000. Washington e outros países ocidentais assinalam que a Indonésia é uma ponte entre eles e os muçulmanos. O presidente americano, que passou uma parte de sua infância em Jacarta, também visitou esta mesquita em 2010. “Todos nós pertencemos a um deus e a fé em Abraão une a todos no amor ao próximo e para honrar a Deus. Que a paz esteja convosco”, escreveu Kerry no livro de visitas da mesquita, que durante o mês sagrado do Ramadã recebe até 130 mil fieis. (Fonte: G1)

Órgão da ONU cita Brasil em lista de eventos climáticos extremos

Em relatório divulgado na sexta-feira (14), a Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês) citou o Brasil na lista de eventos climáticos extremos ocorridos em algumas partes do mundo desde dezembro no ano passado e nos dois primeiros meses deste ano. O órgão destacou a onda de calor prolongada no país. No texto, a WMO diz que partes do Brasil tiveram o janeiro mais quente da história. Além do Brasil, o órgão recorda o período de calor incomum registrado na Argentina, na Austrália e na África do Sul. A WMO ressalta ainda que grande parte dos Estados Unidos sofre com ondas de frio e nevascas durante o inverno, enquanto o estado da Califórnia enfrenta seca. Além disso, cita as fortes chuvas que provocaram inundações no Reino Unido. Estados Unidos – Janeiro foi considerado o mês mais frio desde 1994 em grande parte dos EUA; o país foi atingido ao menos duas vezes pelo vórtice polar, fenômeno do Círculo Polar Ártico que sofreu alteração em sua dinâmica de circulação e permitiu que massas de ar circunscritas ao Ártico atingissem latitudes mais baixas. Nova York registrou -38ºC em janeiro. Nevascas surpreenderam cidades do sul do Texas, Louisiana, Mississippi, Alabama e Flórida. A Georgia, estado conhecido por ter um inverno ameno e temperaturas altas no verão, registrou em fevereiro a pior tempestade de neve desde janeiro de 2000, quando o estado teve prejuízo de US$ 48 milhões. Na Califórnia, o estado declarou situação de emergência por causa da seca que pode ser a mais intensa em cem anos; reservatórios de água atingiram 38% de sua capacidade (a média histórica é de 57%); somente em janeiro, foram registrados 150 incêndios no estado (foram 25 em janeiro de 2013). Brasil - Em 2013, alguns estados da Região Nordeste tiveram o pior período de estiagem dos últimos 50 anos; 75% dos municípios nordestinos decretaram situação de emergência, segundo o governo federal. Desde dezembro, uma massa de ar quente e seco estacionou sobre as regiões Sul e Sudeste e impediu a chegada de frentes frias, deixando o tempo quente e seco. Fenômeno como esse já foi visto no país em 2001, segundo meteorologistas. Em 2014, São Paulo teve o janeiro mais quente desde 1943; no começo de fevereiro, Porto Alegre marcou a maior temperatura dos últimos 71 anos (40,5°C) e a sensação térmica no Rio de Janeiro chegou a 57°C. Argentina - Em dezembro, o país registrou ao menos sete mortes causadas pela forte onda de calor que atingiu grande parte do território. A temperatura alcançou 45°C em algumas cidades do norte. Meteorologistas afirmaram que foi a pior onda de altas temperaturas no país em 40 anos. Itália - No começo de 2014, Roma teve uma das mais fortes nevascas desde os anos 1980, que fechou locais turísticos como o Coliseu. O frio intenso causou interrupções nos transportes ferroviário e rodoviário, especialmente em regiões montanhosas, onde os serviços de emergência tiveram dificuldades para chegar a vilarejos isolados. Prédios do país foram evacuados por medo de que a neve acumulada sobre eles pudesse fazê-los desabar. Reino Unido – Entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014, as chuvas que atingiram a Grã-Bretanha causaram ao menos sete mortes, inundaram 5 mil propriedades e destruíram ferrovias. Segundo a agência climática britânica, Met Office, a tempestade pode ser a pior em 250 anos. Áreas que ficam próximas do Rio Tâmisa, em Londres, foram afetadas pela maior inundação em 67 anos. Ondas que ultrapassam os dez metros de altura atingiram a costa britânica nos últimos dias. Rússia - Enquanto Yakutsk, no leste da Rússia – considerada a cidade que registra as menores temperaturas mínimas no mundo – registrou -47°C em 5 de fevereiro, Sochi, no sudoeste do país, pode deter o recorde de ser a cidade que sediou as Olimpíadas de inverno mais quentes de todos os tempos. Os termômetros por lá registraram 18°C em fevereiro. Israel - Em janeiro, Jerusalém registrou a pior tempestade de neve dos últimos 20 anos. A nevasca fechou o transporte público, estradas e escolas da região norte de Israel, na fronteira com o Líbano. Em alguns lugares, o acúmulo de neve chegou a 30 centímetros de altura. Paquistão - Em agosto de 2013, o país foi atingido por fortes chuvas das monções que afetaram 770 localidades e atingiram mais de 30 mil pessoas. Ao menos 108 pessoas morreram. Enchentes inundaram algumas das principais estradas na cidade portuária, varrendo casas na província de Khyber Pakhtunkhwa no noroeste. China - Segundo o serviço meteorológico do país, o inverno é o mais frio dos últimos 28 anos. Na maioria do território chinês, a temperatura média registrada foi de 3,8°C. No nordeste do país, nevascas fizeram a temperatura atingir -15,3°C, a menor em 42 anos. Em algumas regiões próximas à Mongólia, os termômetros registraram -40ºC. Japão - Em janeiro, Tóquio sofreu a nevasca mais forte dos últimos sete anos e aeroportos do país tiveram que cancelar voos devido a fortes rajadas de ventos. A região de Yamanachi registrou mais de 40 centímetros de neve. Mais neve caiu em fevereiro, provocando transtornos e deixando mortos e feridos. Filipinas - O país foi atingido em novembro pelo tufão Haiyan, considerado o mais forte já registrado na região, que deixou um rastro de destruição, matou mais de 6 mil pessoas e deixou 1.800 desaparecidos. Os ventos chegaram a 315 km/h e os prejuízos passam de R$ 2,3 bilhões, segundo o governo filipino. Austrália - Uma extensa onda de calor atingiu grande parte do país, que registrou em algumas regiões temperaturas acima de 50°C. Também contribui para o calor a irregularidade nas chuvas. Incêndios acometem parte do território australiano. Segundo cientistas, 2013 foi o ano mais quente desde 1910 no país, quando começou a ser feito o registro de temperaturas do país. (Fonte: G1)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Balanço dos 100 dias aponta resultados dos serviços efetuados pela Subprefeitura Itaquera

Em 100 dias, a Subprefeitura Itaquera recolheu 500 mil toneladas de entulho, limpou cerca de 4 mil bocas de lobo e 231 poços de visita. No mesmo período, tapou 5 mil buracos de vias públicas Todos os sábados, os moradores de Itaquera e região contam com o recolhimento de objetos sem utilidade, chamados de inservíveis. O trabalho é feito por meio da operação cata-bagulho, supervisionada pelo setor de limpeza pública da Subprefeitura. Em 15 operações, efetuadas desde o início do ano, já foram retiradas das vias, praças e terrenos municipais cerca de 500 mil toneladas de entulho. Durante esse período, os caminhões percorreram mais de 100 ruas recolhendo móveis e eletrodomésticos velhos, além de madeiras e restos de construção, evitando o acúmulo de lixo que ocasiona enchentes e graves conseqüências à região. Outro serviço que mantém os bairros sem o risco de alagamentos é a limpeza manual e mecanizada de bocas de lobo, poços de visita, galerias e ramais. Nos primeiros 100 dias do ano, a Subprefeitura empenhou-se na limpeza manual de 2.983 mil bocas de lobo e de 1.042 unidades de forma mecânica, ou seja, utilizando caminhão de sucção. Nesse período, limpou 231 poços de visita e aproximadamente 4 km de galerias e 3 km de ramais. As margens dos córregos receberam limpeza manual e mecânica em cerca de 6 km de extensão. Para deixar os bairros mais bonitos e agradáveis, a Supervisão de Limpeza concentrou a pintura antipichação na avenida Jacu Pêssego, na qual foram limpos 46.000 metros quadrados de paredes e muros. O equivalente a quatro campos de futebol. Tendo em vista o prosseguimento dos serviços de manutenção e conservação de áreas verdes, a Subprefeitura realizou a limpeza, corte de mato e remoção de detrito de mais de 70 praças e dezenas de canteiros e áreas ajardinadas. No total, 37 novas árvores foram plantadas e 1.993 unidades foram podadas. Na área de conservação de vias públicas, a Subprefeitura fechou mais de 5.000 buracos em dezenas de ruas da região. Ente elas, as avenidas Jacu-Pêssego, Maria Luiza Americano, Itaquera, Líder, Estrada Itaquera Guaianases e rua Américo Salvador Noveli, Harry Dannemberg, Flores do Piauí e Tomazo Ferrara. Para solicitar os serviços de limpeza e conservação de vias, basta fazer o pedido pro meio do telefone 156, internet ou na praça de atendimento da Subprefeitura Itaquera. Assessoria de Comunicação

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Subprefeitura realiza serviços de obras nos 4 distritos de Itaquera

A Subprefeitura Itaquera realiza diversos serviços para garantir a conservação dos espaços e vias públicas da região. Esta semana, as equipes da Coordenadoria de Projetos e Obras percorrem diversas vias dos quatro distritos de Itaquera tapando buracos e executando obras de conservação das galerias, vias, bueiros e poços de visita. A manutenção de vias públicas está sendo realizada na rua José Seixas com a rua Gondarém, no Jardim Ipanema, no distrito Cidade Líder e na rua Itapitanga com a rua São Gonçalo do Piauí, na Vila Carmosina. Já na avenida Osvaldo Pucci, localizada na Fazenda Nossa Senhora do Carmo, no distrito Parque do Carmo, as guias estão sendo rebaixadas. A operação tapa-buraco acontece na avenida Jacu-Pêssego com a Nova Trabalhadores; na Estrada da Fazenda do Carmo no Parque do Carmo; nas ruas do Ipê Rosa e Antônio Soares Lara, na Vila Carmosina; na rua Rio Fortuna, no Jd. Corberi; e na avenida Campanella, na Cidade A. E. Carvalho. Estas obras contemplam avenidas de grande circulação de automóveis e atingem os distritos do Parque do Carmo e Itaquera. Em atenção às determinações de combate às enchentes, a conservação de galerias, bueiros e poços de visita está sendo realizada na rua Marcos Liberi, na Cohab José Bonifácio e na rua Francisco Alarico Bérgamo, na Vila Taquari. Estes serviços atendem o populoso distrito de José Bonifácio e também o de Itaquera.
Assessoria de Comunicação

Subprefeitura Itaquera realiza serviços de conservação nas áreas verdes

Com as chuvas, o mato das praças e áreas verdes crescem rapidamente. Outro problema, provocado pelas chuvas de verão, são as quedas das árvores mais antigas. Então, para garantir a segurança dos moradores, a Supervisão Técnica de Manutenção vem trabalhando diariamente na conservação das áreas ajardinadas, aparando o mato de praças e de canteiros centrais. Esta semana, a Subprefeitura Itaquera está cortando o mato do canteiro central da avenida Nagib Farah Maluf, na Cohab José Bonifácio; da avenida Prof. João Batista Conti, também no distrito José Bonifácio e das praças localizadas na rua João Radaic Benegulo, no centro de Itaquera e da Praça Dois, situada na rua Gaspar Guterres, no Jd. Nossa Senhora do Carmo. Na Estrada Itaquera-Guaianases, o corte do mato está sendo executado do canteiro até a rotatória das praças José Felix Lisboa, na Vila Santa Terezinha e na área verde da Rua Major Vitoriano de Souza Rocha. Para evitar desastres relacionados às quedas, esta semana, cinco árvores estão sendo removidas da rua Rio Tefé, altura do nº 295, no Parque do Carmo. Outras unidades distribuídas em vários bairros e em duas Escolas Municipais de Ensino Infantil estão sendo podadas. Na avenida Itaquera, uma árvore está sendo transplantada. Além da segurança, o objetivo da Subprefeitura é manter as praças conservadas, transformando-as em espaços de contemplação e descanso. Para a Prefeitura, as praças públicas devem ser apropriadas pela comunidade como espaços pedagógicos, de lazer e de manifestações culturais. Neste sentido, as praças não devem ser apenas bonitas, limpas e bem cuidadas, mas ativas e dinâmicas, com a participação constante da comunidade. Em 2012, várias praças receberam aparelhos de ginástica, habitualmente encontrados em academias, como simulador de cavalgada triplo, remada sentada, aparelho vai e vem Premium, entre outros. Além disso, foram construídas escadarias e passeios com acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, iluminação, plantio de grama, instalação de conjuntos de mesas e bancos, de playgrounds às crianças, entre outros. Confira a relação das ruas que estão recebendo intervenções da Subprefeitura: Rua Arroio Campo Bom, fundos 378 Rua Dr. Rodrigo Pereira Barreto, 820 (passeio) Rua Lincoln Junqueira, 100 (EMEI) Av. Alamandas, 491 Rua Toritama, 15/50 Rua Carlos Alberto Lopes de Freixo, 29 Rua João Bezerra de Sousa, 157 Rua Cambaxirra, 105 Rua Julio Rodrigues Meleiros, 152 Rua Madre Sofia Marchetti, 235 Rua Luiz Medeiros da Silva, 195 Rua Figueira da Barbária, 481 (EMEI) Rua São João Marcos, 41 Av. Caititu
Assessoria de Comunicação Subprefeitura Itaquera

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Operação Cata-Bagulho neste sábado na Cidade Líder

A Subprefeitura Itaquera realiza neste sábado, 26 /01, das 7h às 11h, a operação Cata-Bagulho na Cidade Líder, no perímetro formado pelas ruas Embirataí, André Siqueira, Antônio Campitelli, e rua Ibitiguaçu. Os moradores dessa região poderão desfazer-se de camas, colchões, armários, fogões, madeira, metal, eletrodomésticos e outros objetos em desuso, dentro do horário e do roteiro informado. A ação organizada pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras tem como objetivo diminuir o descarte irregular de objetos sem utilidade, que além de prejudicar a limpeza urbana, é crime sujeito à multa de R$ 13 mil. O cidadão tem a oportunidade de descartar corretamente materiais inservíveis, a fim de impedir que sejam depositados em áreas públicas, terrenos baldios ou córregos. Já para quem tem mais urgência e não pode esperar pela coleta, poderá utilizar-se do Ecoponto, um espaço que funciona como ponto de entrega voluntária de pequenos volumes de entulho (até 1m³), grandes objetos como móveis e colchões, louças sanitárias, metais, objetos em desuso de maneira geral e também resíduos recicláveis. O Ecoponto – Parque Guarani está localizado na Rua Manuel Alves da Rocha, nº 584, e funciona de segunda a sexta-feira, das 6 às 22 horas e aos sábados e domingos, das 6h às 18h, abrangendo os quatro distritos da região de Itaquera (Cidade Líder, Itaquera, Parque do Carmo e José Bonifácio). O limite diário para cada morador é de uma caixa d’ água de mil litros, o equivalente a 25% de uma caçamba. Confira as vias que receberão o cata-bagulho dia 26 /01 das 07h às 11h: Onde: Rua André Siqueira, Rua Embirataí, Rua Antônio Campitelli, Rua Ibitinguaçu, Rua Xaxim, Rua Camalotilho, Rua Caire, Rua Sana Mundo, Rua Alpiste, Rua Blinha, Rua Calaguala, Rua Arumarana, Rua Figueira-da-Índia, Rua Aguiar Mendes, Rua Timuto, Rua Brianza, Rua Ari José Liguori, Rua Onófrio di Lioni, Rua Cânhamo-do-Canadá, Rua Bálsamo, Rua Murici, Rua Cananga, Rua Guaxindiba, Rua Capotiraguá, Rua Hamamélis, Rua Urarema, Rua Aturiá, Rua Janita, Rua Loureiro, Rua Galeandra, Rua Kira, Rua Xingutanea, Rua Tacacazeiro, Rua Apiaí-mirim, Tr Indiavaí, Rua Sebastião Toledo Bueno . Assessoria de Imprensa Subprefeitura de Itaquera Tel. 2079-1691

São Paulo ganha Projeto de ‘economia criativa’

A Secretaria Municipal do Trabalho e do Empreendedorismo (SEMTE) anuncia na próxima quarta-feira, 23, às 9h30, o Projeto "São Paulo Criativa", no CÉU Azul da Cor do Mar (Zona Leste). O Projeto “São Paulo Criativa”, primeiro da SEMTE na atual gestão municipal, constitui-se no estímulo e desenvolvimento de cadeias produtivas criativas em diversas regiões de São Paulo, com implantação inicial nas subprefeituras de Cidade Tiradentes, São Mateus, Sapopemba, Itaquera, Guaianazes e Itaim Paulista. O Projeto “São Paulo Criativa” terá a parceria do SENAC São Paulo (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), que irá oferecer cursos permanentes de software e hardware aos interessados. Também fazem parte da parceria a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras. Cerimônia do Projeto "São Paulo Criativa" Data: 23/01/2013 Horário: 9h30 Local: CÉU Azul da Cor do Mar Endereço: Avenida Ernesto de Souza Cruz, 2.171, Cidade AE Carvalho - Zona Leste - São Paulo

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Desastre em Xerém/RJ foi tragédia anunciada, diz especialista

Desastre em Xerém/RJ foi tragédia anunciada, diz especialista A destruição causada pelo temporal que atingiu na madrugada de quinta-feira (3) o distrito de Xerém, em Duque de Caxias, poderia ter sido evitada. Bastariam medidas de prevenção básicas, como a proibição pelo Poder Público de edificações nas margens dos rios e córregos, além de uma dragagem periódica. A opinião é do especialista em geotécnica do Departamento de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Alberto Sayão. “Foi uma tragédia anunciada, um desastre previsto. Alguém tem que ser responsabilizado”, disse Sayão, que citou a falta de fiscalização pelo Executivo, a leniência do Judiciário em julgar crimes ambientais e o populismo de integrantes do Legislativo, que buscam se promover em troca da facilitação da ocupação de áreas irregulares. “Deixar construir às margens de rios é crime ambiental. O rio vai sempre reconquistar o seu espaço. É possível prever com exatidão as áreas de inundação”, declarou o professor. Segundo ele, podem se passar muitos anos até que ocorra outra inundação, o que não significa que é seguro construir estruturas no local. Além de colocar em risco as famílias, o entulho das casas destruídas vai represar e assorear ainda mais o curso d’água, causando mais pressão rio abaixo, atingindo outras estruturas, principalmente pontes, como ocorreu em Xerém. Sayão ressaltou que a estrutura geológica da serra, em Xerém, é a mesma encontrada em outras formações geológicas no estado do Rio, com maciços rochosos cobertos por camadas finas de solo e vegetação, o que favorece deslizamentos. “Os escorregamentos acontecem por causa de três fatores: camada fina de solo, forte inclinação e grande quantidade de chuva”, disse o engenheiro. Segundo ele, outro fator que pode ter contribuído na tragédia de Xerém é a quantidade de lixo que deixou de ser recolhida nas últimas semanas pela gestão passada da prefeitura de Duque de Caxias e que acabou sendo carregada para dentro dos rios e riachos, ajudando a barrar o fluxo da água causando os transbordamentos. (Fonte: Vladimir Platonow/ Agência Brasil)

Construção civil multiplica número de pesquisas arqueológicas no Brasil

Construção civil multiplica número de pesquisas arqueológicas no Brasil Enquanto cientistas de vários ramos sentem dificuldade para captar recursos no Brasil, a arqueologia aproveita o grande número de obras para aumentar o número de pesquisas na área. Por lei, toda obra de médio ou grande porte deve fazer uma avaliação arqueológica do terreno, o que cria oportunidades para a ciência. “Eu comparo o nosso mercado com o da engenharia civil”, apontou Sérgio Bruno Almeida, arqueólogo que é sócio da Fronteiras, uma empresa goiana que trabalha com pesquisas em sítios de construções. “Como o país está com muitas construções, o mercado fica mais próspero”, concluiu Almeida. A determinação de que todo canteiro de obras deveria passar pela análise de um arqueólogo veio em 2002, com uma portaria publicada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Em 1991, o Iphan liberou apenas seis pesquisas arqueológicas no país. Em 2011, foram 1018 pesquisas liberadas. “Foi um crescimento exponencial da arqueologia”, definiu Eduardo Neves, professor de arqueologia na Universidade de São Paulo (USP). Foi a partir dessa nova norma que o mercado da arqueologia começou a se expandir – e tendência ainda é de crescimento. A arqueóloga Lucia Juliani largou sua carreira como funcionária pública e abriu A Lasca, uma empresa que conduz pesquisas arqueológicas para obras em São Paulo. Lucia e sua equipe têm feito descobertas interessantes na região de Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista. Os estudos da região revelam detalhes do estilo de vida dos habitantes da região no fim do século 19 e no início do século 20. “A gente encontra restos das lixeiras”, contou a especialista. “Isso é muito importante para a arqueologia porque conta dos hábitos de consumo das populações da época”, completou. Pesquisas conduzidas no Largo da Batata, na mesma região, indicam que o local tenha sido usado como um depósito de lixo durante o período em que São Paulo se expandia para essa área. Também foram encontrados fundamentos de casas com estruturas de palafitas. Na época, o Rio Pinheiros chegava até ali durante as cheias. Ao longo do século 20, boa parte do rio foi aterrada na região, que hoje é ocupada por bairros nobres. Segundo ela, além do lixo, louças e vidro são os materiais mais encontrados entre os vestígios das casas antigas. Recentemente, em uma pesquisa em um canteiro de obras no bairro do Itaim Bibi, um objeto em especial chamou a atenção. “Achamos um anel de rubi, que é um achado raro, porque ninguém joga uma joia fora”, destacou. Do lado das construtoras, os estudos são vistos como uma forma de interagir com a comunidade, pois contam a história do bairro. No entanto, do ponto de vista dos negócios, é um fator que exige planejamento. “Tudo isso levou mais de um ano”, ponderou Deise Poli, diretora de desenvolvimento da Tishman-Speyer, construtora responsável pela obra onde o anel foi encontrado. “É um dado a mais que deve ser incluso no cronograma de obras”. A expansão do mercado é motivo de comemoração para os arqueólogos, mas há ressalvas. “Isso tem vários lados. Na prática, cria um monte de problemas”, avaliou Eduardo Neves, professor da USP. “É como uma doença do crescimento de um adolescente”, comparou. Segundo ele, as pesquisas conduzidas pelas universidades ainda têm maior impacto científico. Em sua avaliação, a grande demanda impede que as empresas de arqueologia dediquem tempo para análises. O trabalho, então, resulta em relatórios que vão para o Iphan, mas que não se tornam referência. “Tem um desafio importante que é transformar esse mundaréu de dinheiro em conhecimento sobre o passado. Isso a gente não conseguiu fazer ainda”, apontou Neves. O próprio professor também conduz pesquisas em locais preparados para a realização de obras. Recentemente, durante a construção de um gasoduto da Petrobras no Amazonas, a equipe de Neves identificou 43 sítios arqueológicos. A pesquisa revelou objetos – produtos em cerâmica, entre outros – que forneceram informações sobre a cultura de tribos indígenas de antes do período colonial. “Para a pesquisa acadêmica foi um grande avanço, pois os arqueólogos conseguiram chegar onde a logística não é nada fácil e o acesso só é possível através dos rios”, afirmou Eduardo Tamanaha, pesquisador que fez parte da equipe de Neves. No entanto, toda a riqueza dos materiais encontrados no local está ameaçada, segundo o líder do estudo, porque falta um projeto para destinar o que foi coletado. “O material desse projeto está guardado de forma precária na Universidade Federal do Amazonas de forma precária, e ainda não encontramos um lugar para colocar isso”, lamentou Eduardo Neves. O exemplo serve para ilustrar um risco que a construção civil oferece à arqueologia. “Essas obras estão gerando um impacto sobre o patrimônio, porque estão destruindo os sítios. O que é destruído vai embora para sempre”, lembrou. A partir daí, Neves ressaltou que o país precisa regulamentar a profissão, de forma a garantir a qualidade das pesquisas feitas antes das obras. “A gente não sabe quantos arqueólogos o país tem hoje”, alertou o pesquisador. (Fonte: G1)

Pesquisadores brasileiros, dos EUA e da Rússia, identificaram uma mutação que transforma leopardos na pantera-negra

Pesquisadores brasileiros, dos EUA e da Rússia, identificaram uma mutação que transforma leopardos na pantera-negra. Alexsandra Schneider e Eduardo Eizirik, ambos da PUC-RS, também identificaram a alteração genética responsável por produzir a versão negra do gato-dourado-asiático. De acordo com o estudo, publicado na revista científica PLoS ONE, a questão agora é entender o papel evolutivo da mutação, já que as mutações causadoras de demais espécies ainda não foram identificadas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. A ocorrência de melanismo é documentado em 13 espécies de felinos, em alguns casos atingindo altas frequências. Há dois jeitos principais de criar um felino negro, ambos envolvendo um receptor, ou fechadura química, conhecida como MC1R. É nessa fechadura que se encaixam as moléculas de um hormônio que estimula a produção da eumelanina, o pigmento da cor escura. O novo estudo mostrou que o DNA dos gatões tinha uma alteração de uma única “letra” química no gene que contém a receita para a produção da ASIP. Essa letrinha trocada é suficiente para atrapalhar a fabricação da proteína e inutilizá-la. (Fonte: Portal Terra)

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Subprefeitura Ermelino Matarazzo coloca a disposição da iniciativa privada a possibilidade de adoção de áreas verdes municipais




A Subprefeitura Ermelino Matarazzo coloca a disposição da iniciativa privada a possibilidade de adoção de áreas verdes municipais
A Prefeitura de São Paulo tem uma área verde esperando ser adotada por você
Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras, por meio da Subprefeitura Ermelino Matarazzo desenvolve um programa de parceria do poder público coma iniciativa privada.
O Programa de Adoção de Praças e Áreas verdes permite a qualquer cidadão , empresa ou instituição assumir a responsabilidade de urbanizar, revitalizar e manter praças e áreas verdes públicas.
Ao adotante caberá manter as áreas adotadas limpas e em perfeitas condições de uso para a comunidade, sendo permitido a colocação de uma placa de divulgação da parceria com a logomarca da empresa.
Além da divulgação e a valorização da marca da empresa adotante, o empresário estará contribuindo para o embelezamento da cidade e a melhoria da qualidade de vida da população.
As parcerias proporcionam a criação de uma consciência ecológica, a partir da responsabilidade com a manutenção dos espaços públicos.
Qualquer empresa, seja ela industria, comércio, prestador de serviços ou associação de bairro, Ongs, entre outras, podem adotar uma praça, um parque, canteiro central de ruas e avenidas.
A Subprefeitura Ermelino Matarazzo está disponibilizando uma cartilha com todas as informações para você adotar uma área verde .
Retire sua cartilha na Praça de Atendimento da Subprefeitura na Avenida São Miguel, 5550.

Conselheiros do CADES Itaquera tomam posse para o biênio 2012/2014



Conselheiros do CADES Itaquera tomam posse para o biênio 2012/2014

O Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz de Itaquera, deu posse aos novos representantes da sociedade civil e do poder público, eleitos para compor o conselho no biênio 2012/2014. A cerimônia de posse e entrega dos certificados aconteceu na quinta-feira, 28 de junho, no auditório da Subprefeitura.

O Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz das Subprefeituras é um órgão de natureza participativa e consultiva que têm o importante papel de propor e colaborar com a formulação de políticas públicas relacionadas à proteção ambiental, à implantação de programas que fomentem a cultura de paz e à implementação da Agenda 21 Local, sempre promovendo e incentivando a participação social.
Constituído de forma bipartite, seus componentes são 50% eleitos pela sociedade civil e 50% por representantes do poder público. O mandato dos conselheiros é de dois anos, cabendo duas reconduções, por igual período. O trabalho dos conselheiros não pode ser remunerado e é considerado serviço público relevante.
Os conselheiros representantes da sociedade civil são Maria Helena Muniz, Lidiomar Barbosa da Silva, Roseli Aparecida Pavan, Luis Carlos Hathner, Eliana Maurelli, Kleison Soares de Siqueira, Fernando Luis Simas, Cilas de Carvalho Souza, Denise Barroso do Nascimento Olivieri, Decio Suzuki, Fabio Roberto da Silva, Maria Inês de Vasconcelos e Monica Cristina Calais. Falando em nome dos conselheiros, Kleison Soares de Siqueira disse que “todos vão trabalhar por uma Itaquera cada vez melhor”.

Os conselheiros representantes do poder público são Damaris Souza Peres e Fatima Regina Tomaz, representando a subprefeitura Itaquera; Margarete Louzano da Silva, representando a DRE – Itaquera; e Edgar Zanetti e Vadson Fraga de Oliveira, representando a Secretaria do Verde e Meio Ambiente. O Subprefeito Paulo Máximo, presidente do CADES-Itaquera, encerrou a cerimônia de posse, desejando boa sorte aos conselheiros. O subprefeito afirmou que percebe na seriedade da discussão dos assuntos tratados, a importância do CADES para o futuro de Itaquera, da cidade e das próximas gerações.

Assessoria de Imprensa
Subprefeitura de Itaquera
Tel. 2079-1691

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Sábado, dia 7 de julho, tem Operação Cata-bagulho no Burgo Paulista e na Vila União, Distrito de Ermelino Matarazzo


Sábado, dia 7 de julho, tem Operação Cata-bagulho no Burgo Paulista e na Vila União, Distrito de Ermelino Matarazzo

A Subprefeitura Ermelino Matarazzo realizará neste sábado ,dia 7 de julho, a   Operação Cata-bagulho no Burgo Paulista e na Vila União.

 

As equipes percorrerão 50 ruas e avenidas recolhendo materiais que não têm mais utilidade, como móveis velhos, pneus usados e eletrodomésticos quebrados.

 

 Os moradores deverão deixar seus bagulhos nas calçadas das 7h  às 10h00 para serem recolhidos.

 

Vale lembrar que  a Operação Cata-bagulho é gratuita e que  o lixo doméstico, hospitalar, industrial, entulho de obras, material de jardinagem e poda, não serão recolhidos.

 

A Operação Cata-bagulho recolhe objetos que não serão mais utilizados pela população, impedindo que sejam descartados irregularmente em vias públicas ou em rios e córregos, provocando alagamentos ou enchentes.

 A operação também tem o objetivo de evitar a formação de focos de dengue, a proliferação de ratos, baratas e o entupimento de bueiros, deixando o bairro mais limpo.

 

Caso o cidadão queira se desfazer de algum móvel, mas sua rua não tenha sido contemplada na última Operação Cata-bagulho, ele pode ligar para o telefone 156 e solicitar que a subprefeitura inclua a via na programação do serviço, ou então se dirigir ao Ecoponto   localizado na Rua Eduardo Kioshi Shimura com Rua Agreste de Itabaiana,no Jardim São Nicolau.
O horário de funcionamento é das 8h às 18horas de segunda a sexta-feira e aos sábados, domingos e feriados das 8 h às 14horas.
Ruas contempladas:
Rua Nicolau Jacinto
Rua Sonho Gaucho
Rua Campos da Pitangueira
Rua Morro de Santa Tereza
Rua Raimundo Lulliu
Rua Georg Riemann
Rua Carlos Sinlay
Rua Ribeiro da Silva
Rua Morro do Descanso
Rua Eduardo K. Shimuta
Rua Itapipinas
Rua José Ferreira de Andrade
Rua Agreste de Itabaiana
Rua Antonio Olimpio
Rua Cristalândia do Piaui
Rua República de San Marino
Rua Gramal
Rua Roberto Azevedo
Rua Francisco Aulino de Oliveiro
Rua Ernestina Loureiro de Miranda
Rua Anajazeira
Rua Primor
Rua Euclides E. Lopes
Rua Silvio R ibeiro dos Santos
Rua Bacaúbas
Rua Bartolomeu Berlland
Rua Açaipe
Rua Aldeamento
Rua Barulua
Rua Sucupira do Norte
Rua Carlos Coelho
Rua antonio Fortunato
Rua Geraldo Pimentel Dias
Rua Barreira do Piaui
Rua Conceição do Castelo
Rua Pastoreiro do Nanuque
Rua Luis Cami Menezes
Rua Antonio Rodrigues
Rua Aldeia da Prata
Rua Arica Mirim
Rua Boqueirão do Leão
Rua Alto do Santo Antonio
Rua Amoresco
Rua João Olimpio de Angelo
Rua José Silva Alcantara Filho
Rua Amonea
Rua Apiai Guaçu
Rua Benjamim Novaes
Travessa José Ponce
Rua Euclides Eufrazio Lopes

sábado, 23 de junho de 2012

Sábado, dia 23 de junho, tem Operação Cata-bagulho na Ponte Rasa, setor “B”

 
Sábado, dia 23 de junho, tem Operação Cata-bagulho na Ponte Rasa, setor “B”

A Subprefeitura Ermelino Matarazzo realizará  neste sábado ,dia 23 de junho, a   Operação Cata-bagulho na Ponte Rasa, setor “B”.

 

As equipes  percorrerão 68  ruas e avenidas recolhendo materiais que não têm mais utilidade, como móveis velhos, pneus usados, colchões,madeiras e eletrodomésticos quebrados.

 

 Os moradores deverão deixar seus bagulhos nas calçadas das 7h às 10h00 para serem recolhidos.

 

Vale lembrar que entulho de obras, material de jardinagem e poda, lixo hospitalar,  industrial  e doméstico não serão recolhidos.

 

A Operação Cata-bagulho é gratuita e recolhe objetos que não serão mais utilizados pela população, impedindo que sejam descartados irregularmente em vias públicas ou em rios e córregos, provocando alagamentos ou enchentes.

 A operação  também tem o objetivo de evitar a formação de focos de dengue, a proliferação de ratos, baratas e o entupimento de bueiros, deixando o bairro mais limpo.

 

Caso o cidadão queira se desfazer de algum móvel, mas sua rua não tenha sido contemplada na última Operação Cata-bagulho, ele pode ligar para o telefone 156 e solicitar que a subprefeitura inclua a via na programação do serviço, ou então se dirigir ao Ecoponto   localizado na Rua Eduardo Kioshi Shimura com Rua Agreste de Itabaiana,no Jardim São Nicolau.
O horário de funcionamento é das 8h às 18horas de segunda a sexta-feira e aos sábados das 8 h às 14horas.
Ruas contempladas:
Rua Ponte Rasa
Rua Jales Rodrigues da Silva
Rua Alcir Alcantara Barbosa
Rua André Mateus Viu
Rua Rosa C da Costa
Rua Evaristo Emiliano Bueno
Rua Agenor de Barros
Rua Lucas Batista
Rua Lagoa Mirim
Rua Osvaldo Prático
Rua Simplicio de Sá
Rua Diogo Crespo
Rua Rafael Frederico
Rua Itamarati de Minas
Rua Rodrigo
Rua Gaspar da Silveira
Rua Onório Emiliano Bueno
Rua Antonio Paulo de Aprado
Rua Sargento Djalma Evangelista
Rua Antonio M. da Siolva
Rua Piedade Rio Grande
Rua Chapada
Rua Renato de Estefano
Rua Fernandes da Silva Bueno
Rua Maria Paulinea da Conceição
Rua Sebastião da Silva Bueno
Rua Nelson Bueno
Rua Bento Espinosa
Rua Dona CesariaRua São Sebastião do Oeste
Rua Amador França Filho
Rua sebastião Fernades
Rua Ana Luisa de Sousa
Rua Raimundo Machado
Rua dos Buenos
Rua Santana de Patos
Rua Fernão Lobo
Rua Diogenes feijó
Rua Francisco de Sousa
Rua George Bonaira
Rua Luis Adomo
Rua João de Leão
Rua Cipriano Alves
Rua Mario Lapietra
Rua Leonel
Rua Aracatiassu
Rua das Bromélias
Rua das Angélixcas
Rua André Rodrigues
Rua Cafiativas
Rua Otavio Ramos
Rua Guarau
Rua Conceição do Formoso
Rua Dezerat
Rua Francisco Correia
Rua Afonso baldaia
Rua São José dos Goiabal
Rua Bandeira do Amado
Rua Pedro Goes da Silva
Rua Arrojado Lisboa
Rua Luis Calheiros
Rua Ferreira
Rua Félix da Costa
Rua Emiliano Bueno
Rua Dona DomitiliaRua Santa Efigenea de Minas
Rua Vicente Alves da Costa
Rua Maripa de \Minas
Rua Amaro Coutinho
Rua Córrego Novo





Paulo de Souza Lima e
Isabela dos Santos Cavalcante (Estagiária)
Assessoria de Comunicação
Subprefeitura Ermelino Matarazzo
Telefone:2048-6585 ramal 233
<<http://ermelinomatarazzo.prefeitura.sp.gov.br>>